Aparelhos auditivos demonstram eficácia no tratamento de sequelas da COVID-19

Aparelhos auditivos demonstram eficácia no tratamento de sequelas da COVID-19

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Aparelhos auditivos demonstram eficácia no tratamento de sequelas da COVID-19

Desde o início da pandemia da COVID-19, uma variedade de sintomas e sequelas têm sido observados em pacientes recuperados. Entre esses, a perda auditiva surgiu como uma preocupação significativa para indivíduos que se recuperaram da doença. No entanto, um novo estudo revela que os aparelhos auditivos estão se destacando como uma ferramenta eficaz no tratamento dessas sequelas.

Segundo estudos da Organização Mundial da Saúde (OMS), até 2050, uma em cada quatro pessoas terão algum grau de perda auditiva. O impacto da COVID-19 na saúde auditiva tem levantado pesquisas que versam sobre a recuperação de pacientes que sofrem com as sequelas. “A perda auditiva, muitas vezes negligenciada como uma consequência menor, pode ter um impacto significativo na qualidade de vida e no bem-estar emocional dos pacientes. Felizmente, avanços na tecnologia de aparelhos auditivos estão oferecendo soluções inovadoras para enfrentar esse desafio”, explica Dra. Vanessa Gardini, fonoaudióloga especialista em reabilitação auditiva da Pró-Ouvir Aparelhos Auditivos, de Sorocaba (SP).

Os resultados recentes de um estudo publicado no American Journal of Otolaryngology indicaram que pessoas portadoras assintomáticas do coronavírus poderiam sofrer danos nas funções das células ciliadas localizadas na cóclea (ouvido interno). De maneira simplificada, as células ciliadas externas ajudam a pegar o som e o tornam mais forte na parte interna do ouvido. Já, as células ciliadas internas transformam o som em sinais que o cérebro pode entender. Ao final, o estudo indicou prejuízos nas funções das células ciliadas da cóclea, apesar de assintomáticos.

Uma das áreas de investigação dos possíveis efeitos secundários da COVID-19 está relacionada à saúde auditiva, pois muitas pessoas relatam problemas, como perda de audição e zumbido no ouvido como sequelas da doença. Os cientistas estão estudando esses efeitos porque o vírus está em constante mutação, o que pode levar a uma variedade de sintomas.

Outra pesquisa, conduzida pelo Manchester Biomedical Research Centre (BRC), descobriu que 14,8% dos pacientes relataram zumbido no ouvido, após terem tido COVID-19. Além disso, 7,6% apresentaram perda auditiva severa.

A fonoaudióloga Dra. Vanessa Gardini explica que, “além de restaurar a capacidade auditiva, os aparelhos auditivos têm sido associados a melhorias significativas na comunicação, interação social e saúde mental dos pacientes, assim como na promoção de uma recuperação mais completa e rápida para aqueles que lidam com as sequelas da COVID-19”.

Ao reconhecer e tratar a perda auditiva, os profissionais de saúde podem oferecer suporte aos pacientes, permitindo-lhes recuperar uma parte vital da funcionalidade sensorial e reintegrar-se plenamente à vida cotidiana.

Se você apresentar sintomas auditivos após ter tido COVID-19, como perda auditiva ou zumbido no ouvido, é importante procurar um profissional de saúde auditiva. Assim, será possível realizar uma avaliação completa e recomendar o tratamento adequado, que pode incluir o uso de aparelhos auditivos para ajudar na recuperação da audição e no alívio dos sintomas. “Não hesite em buscar ajuda especializada para garantir uma melhor qualidade de vida auditiva após a recuperação da COVID-19”, enfatiza a fonoaudióloga especialista da Pró-Ouvir.

Saiba mais sobre a Pró-Ouvir

A Pró-Ouvir Aparelhos Auditivos é uma empresa de reabilitação auditiva de excelência. O atendimento oferecido é altamente capacitado, personalizado, diferenciado e humanizado, para levar a melhor solução auditiva e proporcionar mais qualidade de vida às pessoas.

Para mais informações sobre a Pró-Ouvir Aparelhos Auditivos, acesse: proouvir.com.br, siga as redes sociais: @proouvir ou entre em contato pelo WhatsApp: (15) 3231-6776.

Agende seu teste gratuito na rua Dr. Arthur Gomes, 552 – Sorocaba/SP, com atendimento de segunda a sexta, das 8h às 12h e das 13h às 18h.


Fonte: Jornal Ipanema